Nos últimos 21 anos a líder da oposição ao regime militar da Birmânia esteve 15 anos em prisão domiciliária. Ela sabe que amanhã pode ser presa e regressar às masmorras da ditadura. Ela sabe que a comunidade internacional só grita, como aquele cão que apenas ladra mas nunca morde, que nunca um Bush lunático qualquer pensará em invadir a Birmânia para levar democracia àquela nação. Que os ditadores continurão aí impunes.
Minha homenagem a essa mulher de fibra, que não se dobra. Hoje, por alguns momentos, o mundo ficou melhor.
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