Com alguns dos internos, em Dezembro de 2008.
Conheci o "Tio", ou seja Honório Fragata, antes da criação das Tendas El-Shadai e, desde então, vi nele um coração transformado para servir Ele que também foi escravo do vício e agora era livre pela misericórida de Deus. Há dois anos e meio, depois de regressar dos Estados Unidos, visitei as Tendas e o que vi deixou-me impressionado. Apesar dos apoios reduzidos, a obra tinha crescido e os resultados estavam à vista de todos.
A reportagem realizada pela Julieta Tavares e Héder Savy, da TCV, que com a devida vénia coloco o link aqui - http://www.rtc.cv/index.php?paginas=45&id_cod=10862&data=2011-06-19 - voltou a chamar a minha atenção para o facto deste ser um exemplo do Cristianismo prático. É claro que o enfoque da reportagem foi outro, no entanto destaco o suporte do sucesso do trabalho do Tio: a fé e a regeneração humana pela graça de Deus.
Falo sempre que posso com o Tio e sei quantas são as portas nas quais ele bate para que uma se abra com alguma ajuda. Às vezes, fico pensando: como é possível que as autoridades públicas, instituições e empresas estatais e privadas invistam 15 mil, 20 mil e até 35 mil contos num festival de dois dias, que além de não promover a boa música, estimula directamente o uso de bebidas alcoólicas e indirectamente o consumo de drogas e o sexo livre, com todas as consequências que se conhecem, e não apoiem, por exemplo, a construção de um espaço físico no qual as Tendas El-Shadai pudessem receber e tratar com dignidade as centenas de jovens que, desesperados pela droga e pelo álcool, procuram o Tio? Estranha realidade, num país que devia estar a investir em bons cidadãos e não, apenas, em ilusões passageiras de 48 horas e de consequências quase permanentes.
Fica a reportagem para quem não a viu ainda. Para o Tio, aquele abraço solidário de sempre!
Conheci o "Tio", ou seja Honório Fragata, antes da criação das Tendas El-Shadai e, desde então, vi nele um coração transformado para servir Ele que também foi escravo do vício e agora era livre pela misericórida de Deus. Há dois anos e meio, depois de regressar dos Estados Unidos, visitei as Tendas e o que vi deixou-me impressionado. Apesar dos apoios reduzidos, a obra tinha crescido e os resultados estavam à vista de todos.
A reportagem realizada pela Julieta Tavares e Héder Savy, da TCV, que com a devida vénia coloco o link aqui - http://www.rtc.cv/index.php?paginas=45&id_cod=10862&data=2011-06-19 - voltou a chamar a minha atenção para o facto deste ser um exemplo do Cristianismo prático. É claro que o enfoque da reportagem foi outro, no entanto destaco o suporte do sucesso do trabalho do Tio: a fé e a regeneração humana pela graça de Deus.
Falo sempre que posso com o Tio e sei quantas são as portas nas quais ele bate para que uma se abra com alguma ajuda. Às vezes, fico pensando: como é possível que as autoridades públicas, instituições e empresas estatais e privadas invistam 15 mil, 20 mil e até 35 mil contos num festival de dois dias, que além de não promover a boa música, estimula directamente o uso de bebidas alcoólicas e indirectamente o consumo de drogas e o sexo livre, com todas as consequências que se conhecem, e não apoiem, por exemplo, a construção de um espaço físico no qual as Tendas El-Shadai pudessem receber e tratar com dignidade as centenas de jovens que, desesperados pela droga e pelo álcool, procuram o Tio? Estranha realidade, num país que devia estar a investir em bons cidadãos e não, apenas, em ilusões passageiras de 48 horas e de consequências quase permanentes.
Fica a reportagem para quem não a viu ainda. Para o Tio, aquele abraço solidário de sempre!
4 comentários:
LINDO Alvaro!
Obrigado, Lê. Beijos.
JESUS É O SENHOR !!!
JESUS É O SENHOR !!!
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