
Ontem, e depois da imprensa ter confirmado a veracidade da notícia, Haggard reconheceu em carta enviada à sua congregação que tinha tido um comportamento sexual inapropriado.
A questão que me leva a deixar aqui a minha opinião não é a condenável conduta "sexual" de Haggard, que, no entanto, como todo o ser humano está sujeito a falhas. Critico sim, a hipocrisia desse pastor que, em vez de cuidar das suas ovelhas, usou a sua posição de líder evangélico para fazer política barata, com certeza em troca de favores do presidente Bush e seu governo.
O pior é que o próprio Haggard assumiu a posição de grande defensor da moral ao liderar a campanha contro o casamento homossexual, quando ele próprio, em espaços fechados, mantinha esse mesmo tipo de relacionamento.
Termino com duas opiniões que tenho há muito tempo: cuidado com os fanáticos e radicais porque podem estar escondendo outra verdade; e o homem não é aquilo que diz ser, mas aquilo que faz.
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