Do outro lado, voltei a assitir a uma situação para a qual tento encontrar respostas. Dida, o eterno goleiro, como dizem os brasileiros, recebeu três golos e não fez um único esforço para evitar qualquer um deles. Sempre é assim, no Milan e na selecção.
Pergunto sempre o que faz o Dida fora de campo para estar num dos maiores clubes do mundo e na selecção brasileira. Porque dentro do campo nunca o vi fazer um jogo sem que deixasse a equipa em maus lençois ou, no mínimo, com o coração na mão.
Mas Dida não é o único. Conheço muita e boa gente que não faz nenhuma e continua sempre no pódium da vida. Será apenas sorte? Alguém que me explique!
1 comentário:
Pois é, meu caro. Há pessoas com sorte. Nascer com o traseiro virado para a Lua, ou uma ajudinha para apontá-lo nessa direcção de vez em quando, não é para todos.
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