De regresso ao avião, viajo por 45 minutos e piso, outra vez, o solo moçambicano. No aeroporto já se pode notar a diferença entre os dois países vizinhos. E é muita. Mas nas ruas de Maputo, também se nota a diferença num país que vem crescendo há mais de uma década. Devagar, mas de forma sustentada.
Reencontro as duas marcas que levei de Moçambique há onze anos: a simpatia e o trato fino das pessoas, por um lado, e o bom marisco (foto), por outro. Têm sido dias interessantes, de sentir o cheiro, de ser envolvido pela alegria, de apreciar as cores de África. Apesar de ilhéu, sinto-me em casa, mesmo temendo os mosquitos que, em 1999, deixaram as marcas da malária no meu corpo.
O regresso se avizinha e a Pérola do Índico ficará para trás. No entanto, as sensações vividas e alguns souvenirs vão comigo. Até a próxima.
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